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20 de janeiro de 2011

Adolescentes com os hormônios à flor da pele.

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Mudanças físicas e psíquicas perpassam a construção da sexualidade na adolescência. Compreensão e diálogo são fundamentais durante esse processo

No ano passado, adolescentes começaram a circular pelas escolas brasileiras com pulseiras coloridas. Parecia apenas mais uma moda, até que os adultos perceberam que tudo se tratava de um jogo com conotação sexual - para cada cor, havia uma atitude correspondente.
 
Assim, se um menino arrebentasse a pulseira amarela no braço de uma menina, ela era obrigada a  dar um abraço nele. Se fosse roxa, a "prenda" era um beijo de língua (a lilás era "só" um selinho). A escala de carícias chegava a "sexo" (preta), "tudo o que quiser" (transparente) e "todas as opções anteriores" (dourada). 

A possibilidade de que a brincadeira estivesse sendo levada às últimas consequências deixou pais e educadores alarmados - talvez pelo fato de ver a garotada falando abertamente sobre... aquilo. E o que poderia ser uma oportunidade para uma conversa franca sobre um tema tão importante (porém ainda tabu para muita gente) acabou, em vários casos, com a proibição pura e simples do uso dos acessórios nas escolas. A atitude foi condenada por especialistas, que reforçam a necessidade de compreender que, quando os jovens entram na puberdade, iniciam um processo intenso e conflituoso para construir a própria sexualidade. Ajudá-los a entender esse caminho é a melhor maneira de lhes dar ferramentas para ter uma vida sexual plena e responsável.

E desde ano ?

ESCRITO BY

“Se a gente quiser modificar alguma coisa, é pelas crianças que devemos começar. Devemos respeitar e educar nossas crianças para que o futuro das nações e do planeta seja digno.” AYRTON SENNA

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